A histeroscopia é um procedimento que adquire a cada dia maior importância no arsenal propedêutico e terapêutico do ginecologista.
Consiste na avaliação do canal cervical e da cavidade uterina através da introdução de uma ótica pelo colo uterino. Esta ótica pode variar de 2,5mm a 9 mm conforme o procedimento que será realizado.
É realizada a distensão da cavidade uterina com gás de CO2 ou líquido (glicina ou soro fisiológico) dependendo do caso e da conduta terapêutica a ser determinada.
Os equipamentos tornam-se cada vez mais delicados e menos traumáticos podendo, na grande maioria das histeroscopias, serem realizados de forma ambulatorial, ou seja, sem internação.
- Investigação de infertilidade;
 - Pólipos;
 - Miomas submucosos;
 - Sinéquias (aderências) uterinas;
 - Malformações uterinas como os septos uterinos;
 - Avaliação de sangramento uterino anormal;
 - Diagnóstico de patologias endometriais;
 - Diagnóstico de câncer de endométrio;
 - Metrorragia pós-gestação;
 - Retirada de corpo estranho e DIU.
 







    	  
          